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09/02/2011

Agradecimento


Tenho-te na memória
queda e sem razão
ser inanimado
sem réstia de trilho
nesses lindos olhos.
Tenho-te assim
e não te quero
tenho a vontade
de palmilhar este mundo
trespassá-lo de vontade
de te ter.

1 comentário:

.l disse...

por vezes guardamos algúem como se de uma memória se tratasse e no receio de a destruir guardamo-la no infinito do desencontro... e quantas vezes a vida nos favorece o reencontro para nele se descobrir que a memória é tão só igual ao real.