Mostra-me caminhos,
daqueles que ninguém sonha
onde olhar para o fundo deles
é reencontrar o passado.
Mostra-me, como se comigo procurasses
encontrar um sentido, um refúgio.
Encontra aquilo que pode ser a origem
de um prenúncio de coisa em fim.
Entre a vela e o mastro
sopra um vento
arrancador de desejos
de tudo,
de nós.
Entre ela e ele,
sopra uma brisa
de pequena esperança,
como se tudo fosse apenas isso,
assim
mais nada!
Esse sentido de tudo,
encontra o meu sentido
de nada e procura
a sensação do sonho
que levemente agita um corpo
adormecido por nós.
Esta sensação,
vai de encontro
ao que descreves do passado.
Apenas o sentir para transcrever.
Será que é assim?
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