Vêm-me as ideias.
Aparecem-me as letras,
As palavras saltam para o papel,
Ouço-lhes as vozes.
Mas, eis que chega o silêncio.
Fala-me de tristeza
de frustração
da rotina
Fere-me a pele
Transforma a ausência.
Fecho os olhos,
Tento ouvi-la.
Sinto-a cada vez mais forte,
Cada vez mais perto,
Sinto-me vazio.
Será que lhe posso fugir?
Quem tem força não foge!
Ela corre para mim, como uma pedra rolante,
Disfarço-me,
Escondo-me,
mas, num repente, tudo se torna mais difícil.
O caminho torna-se longo,
Insuportável de transpor.
Parto, então, no sonho,
Viajo na longa viagem.
Eu sei, ele leva-me ao lugar desejado
Que me dá o que quero possuir.
É o fim!
Chegou ao fim a viagem,
Não vou parar,
Não quero perder o que já ganhei.
Afinal fico por aqui,
Porque embora tenha tudo,
Parece-me que nada (de)tenho.
Aparecem-me as letras,
As palavras saltam para o papel,
Ouço-lhes as vozes.
Mas, eis que chega o silêncio.
Fala-me de tristeza
de frustração
da rotina
Fere-me a pele
Transforma a ausência.
Fecho os olhos,
Tento ouvi-la.
Sinto-a cada vez mais forte,
Cada vez mais perto,
Sinto-me vazio.
Será que lhe posso fugir?
Quem tem força não foge!
Ela corre para mim, como uma pedra rolante,
Disfarço-me,
Escondo-me,
mas, num repente, tudo se torna mais difícil.
O caminho torna-se longo,
Insuportável de transpor.
Parto, então, no sonho,
Viajo na longa viagem.
Eu sei, ele leva-me ao lugar desejado
Que me dá o que quero possuir.
É o fim!
Chegou ao fim a viagem,
Não vou parar,
Não quero perder o que já ganhei.
Afinal fico por aqui,
Porque embora tenha tudo,
Parece-me que nada (de)tenho.
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